Queridos Sambistas, sejam sempre bem vindos ao nosso Blog! Navegue, divirta-se e fique á vontade para críticas e sugestões!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

VIRADA CULTURAL SÃO PAULO 2011


Gente eu separei algumas atrações que vão acontecer esse ano na nossa Virada Cultural, mas entrem no site porque tem muita coisa pra todas as idades, vale muito a pena dar uma passadinha no Show mais perto da sua casa, pois a cidade toda vai estar sendo invadida por cultura e temos que aproveitar mesmo, porque afinal de contas não é todo dia, é só uma vez no ano!! Dias 16 e 17 de Abril.... DIVIRTA-SE!!!
http://viradacultural.org/programacao


*** Sandália de Prata ***
Música (Sesc Interlagos) dia 16 às 18h00
Samba rock, Partido alto, Soul e Gafieira são os principais ingredientes da sonoridade do grupo.


*** Samba da Vela - Sarau da Cooperifa ***

Palco Santa Ifigênia dia 16 às 21h00
Samba da Vela Um verdadeiro culto ao samba. Essa é a definição que melhor cabe a Comunidade Samba da Vela. Fundada em 2000, em Santo Amaro na zona Sul, pelos sambistas: Magnu Sousá, Maurílio de Oliveira ambos integrantes do Quinteto em Branco e Preto, Paquera e Chapinha, a Comunidade é um encontro de compositores, que sem espaço para divulgar suas composições, fazem dessa reunião um verdadeiro culto ao que há de mais genuíno na cultura brasileira. Nesse encontro, cidadãos, se revelam músicos, poetas e cantores. Reunindo toda segunda‐feira mais de 400 pessoas, Crianças, Jovens, Adultos e Idosos, a Comunidade tem a Vela como relógio que determina o início e o encerramento desta reunião. Sob o lema: “Aqui o silêncio é uma prece”, a Comunidade acompanha atentamente a letra das composições, que falam de suas experiências de vida, de amor, felicidade, negritude, da desigualdade social, desemprego e violência. O silêncio faz do samba um momento de reflexão, transformação e renovação dessa Comunidade resgatando a identidade e devolvendo valores antes despercebidos por ela e pela sociedade além de promover o sentimento de coletividade. O Samba da Vela já revelou para todo Brasil compositores desconhecidos do público, através de canções, gravadas por grandes nomes de nossa música, como Beth Carvalho, Jair Rodrigues, Alcione, Fabiana Cozza, e gerou o surgimento de mais de 300 Comunidades de Samba em todo Brasil. Agora traz ao palco essa receita cheia de Ritmo e Poesia, que já conquistou o público do nosso País.

O Sarau da Cooperifa que acontece todas às quartas-feirasé um movimento cultural que mistura arte e cidadania que transformou o bar do Zé Batidão, na periferia de São Paulo, em Centro cultural, e que neste ano de 2011 comemora 10 anos de atividades poéticas na periferia paulistana." Além do incentivo à leitura e à criação poética, a Cooperifa desenvolve diversas atividades ligadas á cultura, taic como "Cinema na laje, Sarau da Cooperifa nas escolas, Chuva de livros, antologias poéticas, Poesia no ar (onde balões de gáz espalham poesia pela cidade), Campanha Natal com livros, Ajoelhaço (quando poetas pede perdão à mulheres, de joelhos), Sarau na Fundação Casa, Revista Cooperifa e a tradicional Mostra Cultural no mês de outubro, entre outras atividades. Ganhadora de vários prêmios pelo seu trabalho, a Cooperifa tem se tornado um grande espaço de resistência e amor à literatura."



*** Gafieira Paulista e Tereza Gama ***

Sala Adoniram Barbosa (Centro Cultural São Paulo) dia 16 das 21h00 às 22h40
A Gafieira é uma das misturas que saiu do samba com um código de ética, onde predomina a elegância e o respeito. A coreografia (show) é baeada na dança de salão, porém um pouco menos regrada, já que possui o molejo e a malandragem do samba do início do século passado (samba de gafieira). Tereza Gama começou sua carreira no final dos anos 80, cantando em rodas de samba nos bares de São Paulo, onde foi descoberta pelo cantor e compositor Marcos Mattoli, tornando-se vocalista do Clube do Balanço. Seu primeiro álbum solo, Aos Mestres com Carinho (2004), faz uma homenagem aos bambas do partido alto, como Candeia, Aniceto do Império, Wilson Moreira e Nei Lopes.




*** Monarco e o Convidado Oswaldinho da Cuíca ***

Música (Sesc Belenzinho) dia 16 às 21h30
O artista carioca interpreta sambas autorais, vários dos quais foram sucessos nas vozes de Martinho da Vila (Tudo menos Amor), Paulinho da Viola (Passado de Glória) e Clara Nunes (Rancho da Primavera). Participação de Oswaldinho da Cuíca, sambista, ritmista, passista, cantor e compositor paulista.


*** Quinteto Violado canta Jackson do Pandeiro ***
Música (Sesc Consolação) dia 16 às 22h30
O ano de 2011 marcará quatro décadas de uma trajetória artística que se funde com a história da música brasileira. Toda essa experiência do Quinteto serão vividas no show com repertório de Jackson de Pandeiro.


*** Monarco ***

Palco República dia 17 às 08h00
Monarco é um sambista carioca cultuado no meio como um nome de respeito e peso. Começou a carreira aos onze anos, compondo para blocos de carnaval e, mais tarde, passou a criar também para agremiações, tendo parcerias com nomes de igual respeito como Paulo da Portela.



*** Paulo Miklos e Quinteto em Branco e Preto: Noel ***

Palco República dia 17 às 12h00
O show que surgiu do desejo do titã Paulo Miklos de homenagear o sambista e poeta Noel Rosa no ano de seu centenário – rendendo ótima parceria com o Quinteto em Branco e Preto – virou documentário, ganhou turnê nacional e agora chega à Virada Cultural de São Paulo, com apresentações nos dias 15 e 17 de abril no Palco República às 12:00 h, no centro da cidade.


*** Leandro Lehart (Maior Bateria do Mundo) ***

Palco República dia 17 às 14h00
O show de sambas enredo promete promover o maior encontro de ritmistas e a maior bateria de escola de samba do mundo. Leandro Lehart é a síntese da anti-cultura. Suburbano, paulistano, cresceu sob a influência da família paterna, entre seresteiros e chorões. O Samba despertou em Lehart o interesse de se manifestar musicalmente. Os bailes de Black Music, o breakdance, o hip-hop faziam parte da sua trilha sonora. Mas sua identificação com o samba era tamanha, que aos dezesseis anos Leandro Lehart precocemente já lecionava música em seu quarto cheio de instrumentos musicais por todos os cantos. Desenvolveu seu talento em vários instrumentos. Misturava o samba de fundo de quintal com as batidas da música pop negra, estudou as várias linguagens percussivas da diversidade musical brasileira. Depois foi chamado pra formar o que seria um dos maiores grupos do novo pagode, o Art Popular, onde, com mais 5 integrantes vendeu mais de 8 milhões de discos, em 16 anos de carreira. Com vinte anos, era produtor, arranjador e multi-instrumentista.




*** Mart’nália ***

Palco República dia 17 às 16h00
A cantora, compositora e percussionista, filha de Martinho da Vila, leva o seu samba carioca a São Paulo.


*** Paulinho da Viola e Orquestra de Cordas de Curitiba ***

Palco República dia 17 às 18h00
O cantor e instrumentista carioca Paulinho da Viola, autor e intérprete de sambas antológicos como “Foi Um Rio que Passou em Minha Vida”, “Dança da Solidão” e “Coração Leviano” se apresentará com a Orquestra de Cordas de Curitiba num show que terá além de seu repertório autoral, músicas do mais tradicional cancioneiro brasileiro, como “Nervos de Aço”. O repertório conta ainda com os arranjos do conceituado pianista Cristóvão Bastos.


*** Opalas, Gerson King Combo e Lady Zu ***
Sala Adoniram Barbosa (Centro Cultural São Paulo) dia 17 à 01h00
Opalas: Formada no ano 2000 e liderada pelo baterista Américo Rodrigues, a banda é conhecida pelos seus shows contagiantes, com muito ritmo e musicalidade borbulhando num caldeirão de talentos. Os Opalas colocam em suas apresentações o puro balanço da Dance, Disco , Samba, Funk, Soul…


*** Encontro de Rodas: Samba da Maria Cursi, Pagode da 27 e Kolombolo ***

Música (Sesc Pinheiros) dia 17 às 03h00
Encontro de três rodas de samba da cidade de São Paulo: Samba da Maria Cursi (São Mateus), Pagode da 27 (Grajaú) e Ala de Compositores do Cordão Carnavalesco Kolombolo Diá Piratininga (Vila Madalena). Com os convidados Carlão do Peruche (Peruche/ Embaixador Mestre do Samba Paulistano), Ideval Anselmo (Camisa Verde e Branco), Marco Antonio (Nenê da Vila Matilde), Osvaldinho da Cuíca (Vai Vai/ Primeiro Cidadão Samba Paulistano) e Toinho Melodia (Vila Maria) que representam a Velha Guarda e a trajetória do samba paulista. Este encontro busca demonstrar o que acontece nas reuniões destas comunidades e apresentar os aspectos culturais e sociais que permeiam estas rodas, no intuito de valorizar suas produções e expressões locais. Estas comunidades possuem cada uma, sua ala compositores pertencente a um cordão carnavalesco contemporâneo que se constitui numa tentativa de resgate dos antigos cordões dos quais nenhum se encontra mais em atividade. Neste encontro, a presença de aproximadamente 50 artistas protagonistas de suas histórias e comunidades.



*** Quinteto em Branco e Preto ***
Música (Sesc Interlagos) dia 17 às 17h30
Indicado ao Prêmio de Música Brasileira 2009 como melhor grupo de Samba, o Quinteto em Branco e Preto surgiu em 1997, composto por jovens músicos e cantores da periferia de São Paulo. Em sua formação conta com Everson Pessoa (violão 6 cordas), Yvison Pessoa (repique de mão), Vitor Pessoa (surdo), Maurílio de Oliveira (cavaco) e Magnu Sousá (pandeiro).